Talvez mais dúvidas sejam parte do processo! Eu gostaria de ter mais palavras para descrever mudanças. Mas isso só pode ser sentido através de mim.
Como um amigo meu me disse: pegue um tigre em uma roda de umas 10 pessoas para observá-lo. Cada pessoa o verá por um ângulo. Tem pessoas que nem o tigre vão observar, mas sim a bagunça que ele deixou.
Não adiantaria eu escrever um monte de textos e não praticar o que eu digo a vocês. Claro, tenho altos e baixos, e desconstruções constantes. Mas essa é uma das minhas melhores vidas! E só nesse ano tomei coragem de fazer muito mais por mim e, consequentemente, ao que chamam de mundo externo (família, trabalho, amigos, amor, estudos…) e fui me descobrindo. Ainda estou e sinto que isso não chegará ao “sei tudo que preciso”. Beleza.
E o amor, tão esquecido. E toda alquimia da vida? O colocar sentimentos e preces não sendo de dor, nem de momentos religiosos?
Assumir-se é sentir. Mudar a forma de olhar a mesma peça. Intuir, emanar alegria e amor. E soltar para “Deus agir”. É confiar no processo.
Eu realmente acredito que não precisamos de muitas coisas que julgamos precisar. E fico me questionando sobre assuntos que apenas aparecem como insights, mas não posso colocar a público.
Mas, seriamente, o quanto algo é o que realmente se acha que é? A verdade é escondida de tantas formas, mas está por toda parte. As diferentes frequências. Diferentes experiências.
Ousadia? Uma lâmpada ilumina toda uma sala de jantar, um quarto. Uma lâmpada ilumina o entorno. As mobílias. Podem existir sombras. Está tudo bem. Tudo tende ao equilíbrio. Ou à interiorização. Ou ao tudo e ao nada. E tudo é amor. Somente existe amor.