Por Fãs da Psicanálise
A carreira promissora não foi suficiente para evitar que Priscila Fantin desenvolvesse depressão. No entanto, ela conta que o teatro foi parte fundamental para que ela superasse o transtorno.
“A depressão é uma morte em vida. Você não sente nada, nem tristeza, nem raiva, alegria, nada”, disse a Mariana Godoy sobre o problema de saúde que enfrentou em 2008.
“O esporte me ajudou muito. Me ajudou a sair da estagnação. […] O teatro também é muito curativo, transformador. Me ajudou bastante”, explicou a atriz.
Além desse período conturbado, Priscila também comenta sobre os trabalhos sociais que realiza. “Tenho uma preocupação humana muito grande. Acho que falta humanidade para os humanos. A gente se olha muito pouco no olho e estende muito pouco a mão. Tem muita gente precisando.”
Conhecida por sua personagem em Malhação (1999), da Globo, a atriz revelou que, na época, se identificou muito com o papel: “Assim como eu, a Tati estava chegando numa nova cidade, conhecendo novas pessoas e foi justamente o que eu estava vivendo”.
Logo após sua participação na novela teen, a artista fez parte do elenco de “Esperança” (2002), como Maria. O papel, segundo a famosa, foi um dos mais desafiadores da sua carreira.