Ser padrinho/madrinha de alguém é uma das funções mais belas que se pode exercer na vida. Padrinhos têm um compromisso honroso pela frente.
São aquelas pessoas que os pais escolhem para ajudar na árdua tarefa que é educar os filhos e esta função geralmente se dá através do batismo na igreja, porém o apadrinhamento pode ir muito além das questões religiosas.
Para a função, segundo as regras do catolicismo, os padrinhos necessitam participar de um curso preparatório administrado pela paróquia onde a criança será batizada, desta forma criando um ambiente de “encontro com o Senhor”. A principal regra é que os padrinhos sejam maiores de 16 anos.
“Quem aceita este desafio e esta responsabilidade o faz para sempre.”
Padrinhos que levam a missão a sério, entende que a partir do batismo se tornarão peças fundamentais na vida de seus afilhados, se tornam uma espécie de mentores no que diz respeito a assuntos como fé, esperança, amor, parceria, amizade, cumplicidade, se tornam verdadeiros incentivadores de valores cristãos, assim como ser uma pessoa generosa, gentil e justa.
Ser padrinhos é uma missão muito importante, maior do que as pessoas costumam pensar e ao aceitar essa missão tão pura, é preciso primeiro saber: você se tornará o “anjo” de alguém, o “braço direito”, serão aqueles que terão um colo tão calmante quando o dos próprios pais.
Além da representação religiosa e ajuda na construção de caráter, sua tarefa de amor e cuidado pode acontecer de diversas maneiras. A colaboração pode acontecer de forma prática, como em questões financeiras, auxílio nos estudos e conselhos a respeito de vários aspectos da vida que vão surgindo de acordo com a idade.
Afinal, sabemos que todos passam por certas crises no colegial e pré-adolescência e nestes momentos os padrinhos são muito bem-vindos já que os filhos possuem certa resistência em se abrir com os pais – e ter os padrinhos como amigos é um importante aliado.
Existe também os chamados “padrinhos e madrinhas de coração” que são pessoas geralmente próximas dos pais e nelas são confiada as funções. Este modelo é mais comum quando os pais não seguem uma determinada religião ou decidem não batizar seus pequenos, mas não abrem mão de apadrinhar seus filhos.
Aos escolhidos caberão o mesmo papel dos padrinhos mais tradicionais, a este se aplica as mesmas condições de carinho e orientação na convivência com o afilhado.
Por fim, o importante é determinar pessoas que realmente possuam um significado na vida dos pais, um laço forte, e que possa acrescentar em todos os sentidos no bem estar do afilhado. São uma extensão da família, companheiros para a vida inteira.
Independente de ser de cunho religioso ou não, são eles, os padrinhos, que muitas vezes encherão a memória de alguém de bons momentos.
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