“Eu amo crianças e odeio vê-las sofrendo” diz Mohamed Bzeek, imigrante muçulmano que vive nos EUA. Ele adota crianças com doenças terminais, rejeitadas pelos pais e também excluídas dos processos de adoção.
Enfrentando um câncer, sozinho e sem ninguém que o acompanhasse, agradece por um dia ter decidido tomar a decisão que mudaria todo o resto da sua vida, pois sabe bem como faz falta ter alguém que ame e mostre aos que sofrem, que tudo vai se resolver… Sozinho, já cuidou de mais de 40 crianças dizendo “na minha opinião, nós temos que cuidar uns dos outros”.
Há muitas formas de amar… Essa, sem sombra de dúvida, é uma das mais sublimes que existe.