“Eu me olho no espelho o tempo todo, e se você me dissesse há 10 anos que isso aconteceria, eu não acreditaria em você”. Assim começa o relato de Barry Farmer, um homem negro solteiro que adotou 3 meninos brancos órfãos.
Barry tem uma história de vida difícil, e talvez por isso mesmo, decidiu por adotar aqueles que muitas famílias não querem acolher em suas casas: crianças mais velhas e adolescentes.
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O norte-americano de 30 anos formou uma família com três jovens que estavam entrando na puberdade. O primeiro foi Jaxon, acolhido quando Barry tinha 21 anos.
Nessa idade, o rapaz obteve uma licença para fazer parte do sistema de adoção dos Estados Unidos, e se candidatou para conceder lar temporário para crianças que ainda não foram adotadas.
Jaxon foi o primeiro acolhido temporariamente. Meses depois, sentindo-se bem-vindo e seguro por lá, ele decidiu ficar, sendo adotado em definitivo.
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Desde o dia em que Jaxon chegou em sua casa, ele chamou Barry de pai. E embora, no início, Barry não soubesse realmente como reagir a isso, porque ele se sentia muito jovem ainda, o amor pela paternidade falou mais forte.
“Eu realmente não sabia como responder, eu era muito jovem na época. E eu apenas disse: ‘OK, acho que faremos isso. Acho que este é o papel que devo desempenhar agora. Saber que a adoção é definitiva significa que finalmente sou seu pai. Ele me aceitou como seu pai. Então esses momentos são inesquecíveis”, disse Barry.
Mas o que motivou o norte-americano a fazer parte do sistema de adoção?
Ele cresceu órfão nesse mesmo sistema até finalmente ser adotado pela avó. Então, quando pôde, não hesitou em fazer algo para retribuir o que muita gente do abrigo havia feito por ele.
Contra tudo e todos, Barry decidiu ingressar na lista de adoção, cientes dos preconceitos que o rondariam.
Quatro anos após a chegada de Jaxon, Xavier e Jeremiah se juntaram à família.
Como todos os seus filhos são brancos e ele é de cor, Barry diz que muitos tendem a olhar estranho para eles na rua, mas ele não se incomoda.
“A pele não nos separa; não define nossa família. É apenas uma parte da nossa família. Então, quando se trata de, você sabe, ignorância e discriminação, nós realmente não prestamos atenção nisso, porque eles não nos conhecem”, disse o pai adotivo de 3.
Sem dúvidas, uma linda história de paternidade que merece ser compartilhada para que mais pessoas entendam a necessidade de adotar crianças mais velhas. Elas precisam de amor e não devemos ser seletivos na hora de escolher quem amar. O nosso amor precisa ser oferecido a quem mais precisa dele!
Fonte: Resiliência Mag
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