Menos é mais: minimalismo ensina a desapegar dos excessos e trazer mais leveza para a vida

Na contramão de uma onda consumista, as pessoas parecem estar tentando resgatar valores deixados de lado, questionando algumas coisas e buscando novas formas de viver melhor com coisas que o dinheiro não pode comprar.

Por isso, algumas tendências e palavras viram moda e conquistam o vocabulário e o dia a dia.

Uma tendência que parece que chegou para ficar é o minimalismo. Esse termo nos traz o significado de uma preferência estética e visual em que decoramos um lugar com poucos móveis.

Outra ideia é a de que no mundo moderno vivemos em lugares menores, apertados e por isso, precisamos viver com o que é essencial, sem excessos.

O minimalismo tem se tornado um estilo de vida em que a meta é se libertar de excessos, de tudo o que não útil ou não acrescenta, sejam objetos, coisas, compromissos, preocupações, emoções, sentimentos…

O minimalismo envolve autoconhecimento, porque quando falamos em “coisas”, muitas vezes nem temos ideia de quantos objetos temos acumulados.

Documentos e papéis que nunca iremos precisar, roupas que não utilizamos há anos, livros que talvez nunca iremos ler, enfeites ou coisas que estamos esperando a ocasião certa para usar.

Eu preciso disso? Essa é a pergunta-chave a ser feita e que pode nos oferecer muito mais respostas do que a gente imagina.

Quando criamos consciência do que é essencial e do que é desnecessário, começamos a fazer escolhas mais conscientes e nos libertamos de medos, traumas, preocupações e crenças e a vida pode ganhar mais leveza e bem-estar.

O minimalismo não é uma transformação fácil e exige um trabalho interno de desapego e de resgatar valores antes deixamos de lado. Mas os minimalistas afirmam valer à pena. Quer tentar?



Para todos aqueles que desejam pintar, esculpir, desenhar, escrever o seu próprio caminho para a felicidade.