Pamela Anderson detalhou sua angustiante história de vida ao jornal The Times em uma nova entrevista publicada no último sábado (28).
A icônica modelo de 55 anos – que recentemente revelou que Vladimir Putin uma vez ‘se divertiu com ela’ no Kremlin – disse à publicação que ela ‘queria ser uma bibliotecária’ quando jovem e que o único homem que a tratou com respeito foi Hugh Hefner, polêmico ex-chefão da Playboy falecido em 2017 aos 91 anos.
Anderson apareceu na capa da Playboy 14 vezes, um recorde, mas desde a morte do magnata em 2017, aos 91 anos, o legado de Hefner foi marcado por controvérsias e várias alegações de abuso.
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Anderson tem feito uma turnê de divulgação para promover seu novo livro de memórias, “Love, Pamela”, e o documentário da Netflix chamado “Pamela, a Lovestory”.
Ao se abrir para a jornalista Decca Aitkenhead em sua cidade natal, Ladysmith, Wisconsin (EUA), a modelo mundialmente famosa disse: ‘Eu queria ser bibliotecária. Mas eu apenas fui em uma direção diferente.’
A partir daí, a horrenda infância de Anderson é apresentada de maneira sistemática.
Preenchida com vários relatos de abuso sexual e estupro, a educação traumática da estrela de Baywatch foi atormentada pela pobreza e abuso.
Descrevendo o relacionamento dos pais como um pesadelo de ‘encrencas, uma Bonnie e Clyde local’, Pamela explicou que seu desejo de sair de casa para a Mansão Playboy veio de ela ser ‘dolorosamente tímida’.
“Eu era extremamente tímida e odiava esse sentimento”, disse ela. ‘É por isso que eu fiz isso. Eu simplesmente não queria mais aquela sensação”.
Sobre os efeitos positivos de seu primeiro ensaio fotográfico, a estrela de Baywatch disse: ‘Fazer aquela primeira sessão de fotos me deu esse tipo de portal sobre como é ser uma mulher sensual. Minha sexualidade era minha. Peguei meu poder de volta”.
A partir daí, Pamela começou a discutir sua tumultuada vida amorosa, contando cinco casamentos infernais.
Seu relacionamento infame com Tommy Lee foi seguido por romances de curta duração com Kid Rock, o jogador de pôquer Rick Solomon, o produtor de cinema Jon Peters – que planeja deixar US$ 10 milhões para ela – e um ex-funcionário, Dan Hayhurst.
Ela disse que seu casamento de dois anos com Hayhurst foi ‘pior do que qualquer um de [seus casamentos anteriores]’ e afirmou que acabou tendo que pagá-lo para ir embora, apesar de ter um acordo pré-nupcial.
Pamela Anderson também disse que ela conseguiu se livrar das dívidas que tinha fazendo reality shows.
“Eles eram horríveis”, disse sobre os shows. ‘Horrível. Eu odiava, porque sabia que tinha muito mais para dar”.
Mas Pamela parece estar em terreno financeiro firme desde que escreveu suas memórias e filmou seu documentário.
Ela se descreveu como “mulher bem criada para a vida toda”, mas os projetos reveladores prejudicaram o relacionamento com sua mãe – que mora em sua propriedade em Ladysmith.
A entrevista terminou com Aitkenhead perguntando a Anderson ‘se alguém já a tratou com total e absoluto respeito’.
Depois de pensar um pouco sobre a questão, a resposta de Pamela foi simples: ‘Hugh Hefner.’
Assista ao vídeo:
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Fonte: DMUK
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