O uniforme costuma ser um ponto essencial e elementar em alguns trabalhos, tanto que é determinado em regulamento próprio. Muitas vezes essa importância reside na natureza de determinados trabalhos, como os relacionados à saúde ou à aplicação da lei.
No entanto, em outros casos, os uniformes têm mais a ver com a geração de identificação de determinados cargos. Um desses casos são os pilotos e comissários de bordo, que representam companhias aéreas específicas e cujas roupas devem ser identificadas com as diretrizes estéticas dessas companhias aéreas.
Nesse contexto, há poucos dias a companhia aérea brasileira, Azul , quis ser um pouco mais flexível com isso e deixar tanto os pilotos quanto os comissários de bordo terem total liberdade para mostrar suas tatuagens e acessórios e não precisar escondê-los.
Tanto piercings quanto tatuagens sempre foram desaprovados em certos trabalhos, pois vão além dos cânones do que é conhecido na sociedade como “código formal”.
A empresa explicou que os seus uniformes são feitos de acordo com “ a experiência de voo dos Tripulantes e Clientes ”, e que muitas vezes também são “ desenhados tendo em conta aspetos relacionados com a segurança ”.
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Mesmo assim, a companhia aérea entende que podem haver algumas mudanças sugeridas pelos próprios trabalhadores “ para deixar o dia-a-dia da equipe mais confortável, respeitando o estilo e a personalidade de cada um ”.
O caso da companhia aérea Azul se soma ao da companhia aérea britânica Virgin Atlantic Airways, que também permite o uso de piercings e tatuagens em sua tripulação.
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Fonte: Público PT
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